12/04/2010

Vamos lá repensar bem...

Uma das propostas de Pedro Passos Coelho há uns anos atrás era (e julgo que ainda deverá ser, afinal há que «retirar o Estado dos negócios») a privatização da Caixa Geral de Depósitos.

Mas com a notícia, hoje, no Jornal de Negócios, que nos dá a saber que «A Caixa Geral de Depósitos vai ter de recorrer às reservas para pagar 250 milhões de euros de dividendos ao Estado» não será um indicio, sem referir outros, que retirar o Estado deste negócio poderá ser um erro estratégico?

Naturalmente que a resposta a esta pergunta só será correctamente dada sabendo qual o volume de aumento de capital que a CGD necessita por parte do Estado. Mas mesmo assim, equacionando os riscos do Estado sair deste negócio, colocando os prós e os contras numa balança, parece-me que deste negócio, definitivamente, o Estado não deve sair!




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