11/04/2010

A memória curta de Miguel Relvas

Aqui está mais uma evidência da memória curta de Miguel Relvas:

«O crescimento do produto, que ainda tinha sido de 7,1% em 1979, caiu para 2,0% em 1982 e manteve-se estagnado entre 1983 e 1985. A situação macroeconómica agravou-se de novo: a inflação, que tinha caído para 16,6% em 1980, regressou aos valores acima de 20%; o défice público subiu para 12,5% do PIB em 1981; e a balança corrente, que estava praticamente equilibrada em 1978, deteriorou-se rapidamente, atingindo níveis de défice sem precedentes, de 10,8% do PIB em 1981 e 12,9% em 1982. Com o agravamento dos desequilíbrios macroeconómicos, o país voltou a recorrer ao endividamento externo que, em apenas três anos, atingiu valores insustentáveis. Em consequência, voltou-se a recorrer à venda do ouro, mas a gravidade da crise levou à queda do Governo da Aliança Democrática.»

Vemos, neste "novo" PSD, a manutenção do discurso demagógico em detrimento da verdade.

O resto aqui.


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