Alexei Maximovich Peshkov, também conhecido como Maxim Gorky, escreveu um dia que «a liberdade de pensamento é a única, e bem preciosa, liberdade acessível ao homem. E só a possui aquele que, nada aceitando por dogma, explora tudo, aquele que compreendeu bem a continuidade da evolução, o seu movimento infatigável, a perpétua mutação dos fenómenos».
Também se compreende que quem adere a partidos políticos ou outra qualquer associação terá que comungar por vontade própria, pelo menos, com as linhas orientadores que servem de base à sua edificação.
Até mesmo para ex-comentadores como Carlos Abreu Amorim, que de repente se transformam em vice-presidentes de grupos parlamentares na Assembleia da República.
Mas uma coisa é partilhar e defender ideias de pessoas ou colectividades, outra é render-se à total ausência de ideias e pensamentos próprios... mesmo para pessoas como Carlos Abreu Amorim.
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